segunda-feira, 25 de março de 2013

Um pequeno lembrete.




                               Sugestão à nova administração municipal:
                  Senhor Prefeito, quando houver condições financeiras nos cofres recém-destruídos da nossa prefeitura, sugiro que lembre-se de, se possível, dar luz ao destino ignorado dado ao monumento da Av. Eng. Roberto Freire, chamado carinhosamente pela nossa população de "Parangolé", para, à partir daí, reconstruí-lo e que os natalenses possam admirá-lo em toda a sua plenitude. Rogamos um pouquinho de esforço...
Aqui exposto em toda a sua  beleza, o hoje sumido Parangolé.
 

segunda-feira, 11 de março de 2013

Este cabra é um doente.



                       Este cabra é um doente! Comparou-se ao Presidente Americano Abraão Lincoln e criticou seus adversários no aniversário da "CUT".
Este demente precisa tomar "SIMANCOL" e principalmente tomar "XILINDROL” (constantemente).
                        É... O vento levou a vergonha deste energúmeno, pelo fato deste chamego vaginoso ilícito ter sido custeado com os recurso do erário público. E a nossa Justiça, esta é realmente cega. Não vê nada meio a uma sujeira desta!...
                        Faz 100 dias que Lula afronta o Brasil decente com o silêncio sobre o caso de polícia em que se meteu ao lado de Rosemy Noronha.
 
                        É um falastrão de primeira grandeza. Entretanto, não emite um menor gemido no tocante ao escândalo de manter uma cortesã, uma teúda e manteúda com a pose de secretária particular para assuntos da presidência da república a expensas do erário, quando, na realidade, o seu maior preparo, sua mais destacada qualificação, sua verdadeira especialidade, são os assuntos de alcova com as suas inconfessáveis minudências íntima...  Perguntas referentes a este assunto, quando todas as despesas desta citada corruptela de mancebia foi financiada pelos recursos do Tesouro Nacional, este escorregadio personagem não responde. Faz ouvido mouco... Da mesma forma que, não emite nem os repelentes e costumeiros “eu não sabia de nada...” ou “eu fui traído...” ou mesmo “esses são uns aloprados”, nada, nem isto ele emite em seus vagidos. Neste seu “chamego vaginoso ilícito”, dos seus vagares extraconjugais, quando – repito - todos os gastos foram pagos criminosamente com o dinheiro do erário público, e que ele teima em não explicar ou mesmo assumir, não resta outra coisa senão a Procuradoria Geral da União, encaminhar processo criminal contra este decantado brasileiro, que não teve pejo algum em querer transformar em um bordel a presidência da nossa Nação, com sua conduta licenciosamente condenável de um fornicador contumaz.  
                Aí vai um pequeno mimo a este “sabidão” que ainda não se cansou de fazer o povo brasileiro de besta:

Tem “Pinel” posando de boa gente,
Indecente, com tudo fazendo festa,
Facilmente, qualquer “Botica” atesta:
Pode crê, este cabra é um doente!
“Megalô” que se acha diferente...
Necessita tomar muito “Simacol”,
Gargarejo de aguarás e “pinhosol”
Pra curar o desonesto tresloucado,
E deixar o velho Lincoln sossegado,
É preciso tomar muito “Xilindrol”!


Natal-RN, 11 de março de 2013.
      Gibson Azevedo – poeta.

segunda-feira, 4 de março de 2013

Resultado do BO.



Matéria que foi publicada em um dos nossos jornais

                         Dia destes atrás, coisa de uma semana, uma querida sobrinha, Amanda Balbi, alertou-me via face book sobre um caso inusitado que povoou a nossa imprensa escrita, pois tratava-se de um servidor público que estava na iminência de ser punido – punição administrativa – pelo fato de ter lavrado um BO – Boletim de Ocorrência – em uma de nossas delegacias de polícia, em forma de verso, o que é, de acordo com a nosso idioma, perfeitamente permitido. Qualquer tipo de escrito pode ser efetuado nas duas formas: em prosa ou e verso. E isto não aumentará ou diminuirá a seriedade ou legitimidade do aludido “pergaminho”. Assim sendo, expus o meu humilde protesto na décima que segue e que transcrevo ao deleite dos caríssimos leitores:

                     

                                                    Resultado do BO

Sem querer pode amargar um xilindró,
Sem motivo, sem transgressão aparente...
Já que houve um malfeito diferente
De um Meganha que versejou num BO.
Melindrou a um chefe bronco, um Arigó,
Por usar da lira que o povo gosta...
Revoltou o “Delega” ou outro “Bosta”,
Já que o uso de algum tipo de cultura,
No Distrito ou em outra Sinecura,
Pode ganhar punição como resposta!


        Natal-RN, 27/fev./ 2013.
        Gibson Azevedo – poeta.
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