quinta-feira, 30 de janeiro de 2014

"Crime ambiental".



Praia de Genipabu - litoral norte.

(Veraneio em Genipabu-RN-Brasil)
Nesta segunda feira deu no blog bardeferreirinha: Um grande "crime ambiental" ocorre a olhos vistos na praia de Genipabu. O Ibama, por sua vez, fez "vistas grossas" ante ao fato. Isto me insuflou a dizer alguma coisa:

Mote:
Até o Ibama falha
No mar de Genipabu.
Glosa:
O fiscal se atrapalha
Nesta pesca predatória,
Ao travar batalha Inglória
Até o Ibama falha...
“O erro não é da malha”,
 Dizia Caramuru:
                                                                 “Peixe se come com angu,
                                                                  Seja pequeno ou grande...
                                                                  Ou mesmo que ele ande,
                                                                  No mar de Genipabu!”

                                                               Natal-RN, 28 de Janeiro de 2014.
                                                                       Gibson Azevedo – poeta


terça-feira, 28 de janeiro de 2014

Deu nos jornais portugueses.


                            Olhe aí gente boa! Depois não digam que eu não avisei...
                            Existem reportagens de alguns jornais portugueses a respeito da gastança, na esbórnia que está sendo esta viagem de recreio da nossa "representanta" e numerosíssima comitiva a alguns países europeus, como também à "ultradesenvolvida" potência insular caribenha, conhecida (com licença da má palavra) como Cuba:

Inezita Barroso (moda da pinga - cancioneiro popular paulista).

"Com a marvada pinga
É que eu me atrapaio
Eu entro na venda e já dou meu taio
Pego no copo e dali nun saio
Ali memo eu bebo
Ali memo eu caio
Só pra carregar é que eu dô trabaio
Oi lá
Venho da cidade e já venho cantando
Trago um garrafão que venho chupando
Venho pros caminho, venho trupicando, xifrando os barranco, venho cambetiando
E no lugar que eu caio já fico roncando
Oi lá
O marido me disse, ele me falo: "largue de bebê, peço por favô"
Prosa de homem nunca dei valô
Bebo com o sor quente pra esfriar o calô
E bebo de noite é prá fazê suadô
Oi lá
Cada vez que eu caio, caio deferente
Meaço pá trás e caio pá frente, caio devagar, caio de repente, vô de corrupio, vô deretamente
Mas sendo de pinga, eu caio contente
Oi lá
Pego o garrafão e já balanceio que é pá mor de vê se tá mesmo cheio
Não bebo de vez porque acho feio
No primeiro gorpe chego inté no meio
No segundo trago é que eu desvazeio
Oi lá
Eu bebo da pinga porque gosto dela
Eu bebo da branca, bebo da amarela
Bebo nos copo, bebo na tijela
E bebo temperada com cravo e canela
Seja quarqué tempo, vai pinga na guela
Oi lá
Ê marvada pinga!
Eu fui numa festa no Rio Tietê
Eu lá fui chegando no amanhecê
Já me dero pinga pra mim bebê
Já me dero pinga pra mim bebê e tava sem fervê
Eu bebi demais e fiquei mamada
Eu cai no chão e fiquei deitada
Ai eu fui prá casa de braço dado
Ai de braço dado, ai com dois sordado
Ai muito obrigado!"
Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...