quinta-feira, 24 de julho de 2014

Revitalizando o "OXENTE"!

                           Diante da notícia da morte do poeta, escritor e dramaturgo brasileiro, o queridíssimo e talentoso intelectual nordestino Ariano Suassuna, ocorrida ontem dia 23 de julho de 2014, na cidade do Recife-PE e dentro do imenso sentimento de perda que tomou conta do nosso país neste momento de luto, ouso revitalizar uma glosa de minha lavra, baseada em um mote dito ao Léo pelo grande Suassuna: “eu não troco meu oxente/ pelo o OK de ninguém!”

                            A você, grande mestre Ariano, uma humilde e sincera homenagem deste pequeno poeta... Descanse em paz grande homem!


Mote:
           Eu não troco o meu “oxente”
           Pelo o “Ok” de Ninguém
Glosa:
           Só se eu fosse um demente,
           Metido à besta, um frescote...
           Mesmo lanhado a chicote 
           Eu não troco o meu “oxente”.
           Sou um homem diferente,
           Nem a tudo digo amém...
           Ouço com muito desdém,
           Um falar desaprumado...
           Não vou ser apalermado
           Pelo o “OK” de ninguém!

           Natal-RN, 12/dez./ 2011.
           Gibson Azevedo – poeta.

quarta-feira, 23 de julho de 2014

Período eleitoral - maquiagem do lamaçal.



                      Governozinho cachorro, este da anta Dilma Rousseff. “Derna” dos tempos de Ministra da Casa Civil, quando ela era, e continua sendo, uma  iniquidade servil  do borracho Lula, que sua vida pública seguiu pautada pela mentira, pela dissimulação - prenhe de hábitos de sorrelfa, dedicada aos negócios obscuros, empréstimos pseudo e vilmente concedidos a republiquetas (antros de conhecidos velhacos) e não divulgados ao público, o principal interessado já que estes recursos lhes pertence. Decretos levados a efeito na “calada da noite” e que interferem diretamente na nossa soberania - verdadeiros aleijões constitucionais.  Faz-se uso, nesses dias, de toda sorte de negociatas, imbróglios de intenções veladas e, ou, nem tanto, tudo feito, repito, à revelia da vontade da nossa população e ao arrepio da nossa Lei maior: a nossa Constituição. Quando saiu da Casa Civil pra candidatar-se a presidência da república, Rousseff deixou no seu lugar a figura ambígua da Sra. Erenice Guerra. Tratava-se de outro “pau mandado” que celebrizou-se  posteriormente num escândalo escabroso que envolvia sua família, amigos e apaniguados.
                       Foi sempre xeleléu da nossa atual "Governanta Mor", esta que, vaiada por onde passa, tem o topete de pedir novamente o voto do cidadão brasileiro. Eita, cabrona sem vergonha!!!!

 
A ministra Dilma e sua fiel escudeira.
                      
Para que não esqueçamos no que "ERENICEZINHA" estava envolvida, desde o tempo que ela era assessora direta da então ministra Dima Rousseff, ministra esta que negou, sem o menor prurido, ter recebido, a seu pedido no seu gabinete, a diretora da Receita Federal  a Sra. Lina Vieira, ocasião na qual  Rousseff fez-lhe  um convincente  pedido de deixar em paz a família do Senador José Sarney, visto aqueles estarem encalacrado até a alma com aquela autarquia. Nada provou, mas negou cinicamente a existência daquele encontro... Danem-se!  Mentir, para esta figura, é uma arte. Nada que ela diz merece crédito. Vejamos o caso Erenice:

1-O Caso Erenice Guerra foi um escândalo político que teve estopim no dia 11 de setembro de 2010, graças a uma denúncia da revista Veja, que o filho da ex-ministra da Casa Civil Erenice Guerra, Israel Guerra, estava envolvido em tráfico de influência, favorecendo sua empresa de aviação, MTA linhas aéreas e assim fazendo uma negociação com os Correios

2-O escândalo culminou com a saída de Erenice Guerra do cargo de Ministra da Casa Civil.

                        Por fim, temos cá as nossas dúvidas se o nosso querido Brasil conseguirá, mesmo com muita luta, sair do atoleiro que a atual gestão federal nos meteu.  Haja desmandos!!!!
                        Natal-RN, 23 de julho de 2014.
                  Gibson Azevedo - cidadão brasileiro.

quarta-feira, 9 de julho de 2014

Buaahh!!!!






                                         
                                                                        Desencanto: buaahh!!!...

                  
Fim da farra, quem diria!...
“Chorar é melhor da cama, que é lugar quente”!... Sábias palavras de domínio público cuja autoria se perde no tempo, mas nem por isto menos verdadeiras, menos atuais. É resumo brilhantíssimo do saber da experiência humana. Segui à risca, na prática, o seu real significado, não expus ao ridículo as minhas emoções, as minhas tristezas, os meus medos, a minha decepção, o meu pranto... Assisti a derrocada previamente anunciada, deitado na minha redinha de dormir, local predileto à distensão de minhas canseiras diárias. Antevi o desastre.
                       Há quase uma década, seguindo a cartilha histórica dos péssimos governantes que tentam satisfazer os anseios populares enganando com manobras ilusórias, há muito celebrizadas, por demais conhecidas e adotadas pelos caudilhos inescrupulosos intituladas de “pão e circo”, um presidente falastrão, de hábitos libidinosos, inconsequentes e etílicos, megalomaníaco ao extremo, comprou a peso de ouro (recursos que não lhe pertencia) duas imensas e desnecessárias farras esportivas que ocorreriam em futuro próximo –  em dois mil e quatorze e dois mil e dezesseis, para ser mais exato. 
                        Assim como os imperadores romanos nos primórdios do cristianismo, déspotas que construíram suntuosas arenas para divertir a populaça à custa do sangue de muitos inocentes, imolados naqueles antros de perversão, sessões de tara coletiva regada a muito vinho e fanfarras, o nosso leviano representante foi até “Olimpo” da FIFA e do COI e, ofereceu o corpo e a alma da Nação, em troca da escolha destes dois eventos nas terras da nossa Pátria tão sofrida, de um povo tão inculto que,  logo aos primeiros momentos aplaudiu tamanha sandice, sem dar-se conta do desastre que secundaria o começo desta aventura. Tamanho foi o imbróglio perpetrado por aquele mandrião, que isentou, servilmente, àquela entidade internacional de recolher os devidos impostos sobre os ganhos adquiridos com todo tipo de “negócios” no nosso “terreiro”, durante o período no qual ocorreriam os citados jogos. Em nenhum país do mundo, nos quais ocorreu este evento, encontraram este gracioso tipo de benesse. Nenhuma republiqueta permitiria esse enorme disparate administrativo. Nosso povo, anestesiado com uma esmola oficial como a do “bolsa família”,  bobo e desinformado, incontinente engoliu o engodo. Fez-se “quizumba” com o dinheiro público. Também à custa o empobrecido erário, aquele apedeuta projetou e iniciou  a construção das suntuosíssimas arenas, na sua grande maioria, desnecessárias, manobra que beneficiaria construtores apaniguados e contribuintes do seu partido político, ninho gerador da mais baixa rapinagem aos recursos da nossa vilipendiada Nação.
                              Isto tudo na confiança excessiva que o nosso selecionado - time de futebol - penta campeão mundial, ganharia, de barbada, uma copa realizada no nosso território, auferindo-lhes dividendos políticos inimagináveis, mantendo-os, desta forma, eternamente no poder. Na euforia dos primeiros dias, aproveitou o momento favorável e elegeu um poste – Dilma Roussef – para substituí-lo, assim atapetando o momento da sua volta ao posto de mando. Tudo bem planejadinho!...
                              Assim não quis o acaso... E mesmo tendo custado vidas e sofrimento da parcela mais sofrida da nossa gente, descaracterizando-nos como seres humanos por vários anos, e muito mais, sabe-se quanto..., caprichosamente, no dia 08/07/2013, sofremos uma derrota humilhante, vergonha que nenhum dos mais humildes torcedores brasileiros imaginaria que viesse a acontecer. Pois aconteceu! Ante uma Alemanha organizada e obstinada, país culto e próspero, que já pagou um preço muito alto por acreditar nas leviandades de um lunático, juntou os cacos daquela derrocada e construiu o país dos sonhos de muitos.     
                      Esperamos que, aqui tenhamos também o discernimento de expurgar esta choldra de bandidos, que malsinadamente, para nós, se nos acometeu. O futebol foi só um aviso... Virão os jogos olímpicos e a catástrofe poderá ser ainda maior.
                    Ui!... Que medo! Melhor chorar na cama.

                           Natal-RN, 09 de julho de 2014.
                          Gibson Azevedo – poeta brasileiro.
                   
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