O amigo e colega Marcos Rocha deu-me, certa vez, um mote interessante para que eu pudesse glosar com o tema. Se eu pudesse, é lógico! Marquinho, aí vai a glosazinha que o meu modesto “poetez" criou:
Mote:
Morrer
cedo, ninguém quer
E velho
ninguém quer ser.
Glosa:
É do
homem e da mulher
Um dilema
sem igual
É norma
deste animal:
Morrer
cedo, ninguém quer!...
Faça o
tempo que fizer
E que
idade possa ter,
Não
devem aparecer:
Rugas,
manchas e caduquice;
Tremedeiras
da velhice...
E velho
ninguém quer ser!
Natal-RN 16 de setembro de 2014.
Gibson Azevedo –
poeta.