terça-feira, 16 de setembro de 2014

A resposta ao presente.




                             O amigo e colega Marcos Rocha deu-me, certa vez, um mote interessante para que eu pudesse glosar com o tema. Se eu pudesse, é lógico! Marquinho, aí vai a glosazinha que o meu modesto “poetez" criou:


Mote:
              Morrer cedo, ninguém quer
              E velho ninguém quer ser.
Glosa:
              É do homem e da mulher
              Um dilema sem igual
              É norma deste animal:
              Morrer cedo, ninguém quer!...
              Faça o tempo que fizer
              E que idade possa ter,
              Não devem aparecer:
              Rugas, manchas e caduquice;
              Tremedeiras da velhice...
              E velho ninguém quer ser!

Natal-RN 16 de setembro de 2014.
       Gibson Azevedo – poeta.

quarta-feira, 3 de setembro de 2014

É verdade, gente boa!


                                       Quando eu avisei ao meu reduzido número de leitores, que o nosso povo pagará caro e será duramente penalizado, por não termos levado a sério uma crise financeira, de proporções catastróficas, que instalou-se a pouco tempo no mundo todo, e acreditado nas bazófias dum cachaceiro desonesto, que criminosamente chamou àquele dramático evento mundial de “marolinha”,  ao invés de preparar o nosso povo para os dias difíceis, que fatalmente nos atingiria, não fui pessimista – já que o Brasil não faz parte de outro universo e portanto respiramos o mesmo ar, pois, assim como nas grandes pandemias, as fronteiras geográficas são ineficazes como um risco n’água, haveríamos de nos preparar para o pior.
                                          Esses dias negros chegaram. A nossa economia parou! O nosso PIB, ali..., pertinho do zero!... E agora doutor? Será ainda de bom alvitre consultar o oráculo cachaceiro? O “Doutor Honoris Causa”, expertise em “porra nenhuma”? Falastrão escorreito de frases ocas, pusilânime despudorado que muda de opiniões de forma tão rápida, que mais nos parece flashes vindos do inferno. Esse maníaco paranoico, alcoólatra contumaz, serviu-se da economia nacional para encaminhar obras e projetos de fachadas paternalistas e alienantes, para cultuar, junto a parcela mais sensível e ignorante da nossa população, uma imagem de homem equilibrado, de um responsável Chefe de Estado. Pois sim, grande Estadista!... O que o nosso povo fez, no início desta aventura, foi o mesmo que entregar o volante de um ônibus, cheio de passageiros, a um homem cego para dirigi-lo. Cego e bêbado!
                                            Acercou-se, este citado apedeuta, dos piores exemplos de chefetes políticos: tanto aqui, nas Américas, como na África. Recebeu com festas e fanfarras o antipático ditador de uma Pérsia longínqua, cujo poder evaporou-se desde os tempos do infeliz Dario... Nunca mais, aquele povo atreveu-se a infernizar a vida dos povos circunvizinhos. Teve um desgastante entrevero com uns vizinhos que cantavam marra de “parrudos”, e tanto um como o outro, depois de escassearem os recursos financeiros, recolheram-se às suas insignificâncias.
                                             Aqui nas Américas, esses indivíduos só procuraram acompanhar-se de feudos ditatoriais de economias falidas, países estes, que historicamente cultivaram o péssimo hábito dos velhacos. Não honram, nem honraram suas dívidas!
                                             O governo dele e o do “POSTE” (leia-se Dilma Rousseff) que o sucedeu, ficaram trocando gentilezas com esta escória mundial. E os nossos recursos financeiros foram se escoando pelo ralo da corrupção: Um "re-acerto" no preço da compra, ao Paraguai, do excesso de energia gerado pela usina de Itaipú – gerando grandes perdas aos cofres da União -; baixando vergonhosamente a cabeça no episódio da apropriação indébita, por parte do governo boliviano, de duas refinarias da Petrobras, que exploravam licitamente o gás extraído naquele país – não recebemos um centavo em contrapartida ao prejuízo àquela rapinagem -; construímos um moderno porto em Cuba e ainda vamos modernizar alguns aeroportos naquela ilha - famosa em não pagar as suas contas -; importamos de lá, alguns milhares de “sarjadores de panarícios”, como justificativa ao repasse de recursos que tem como objetivo ajudar a manter àquela ditadurazinha falida por mais tempo, deixando os observadores internacionais boquiabertos de espanto com tamanha aberração; levamos "um cano" também da ditadura venezuelana, famosa pela truculência com os seus adversários políticos, naquele mal fadado negócio da construção da refinaria de petróleo Abreu e Lima. Prometeram, através do “coroneleco” que à época era o ditador de plantão, em pagar a metade do investimento, e nunca apareceram com nenhum “engana bestas” em forma de dinheiro.                   

                                               Agora, recentemente, a “gerentona” que responde pela presidência de república, doou, ao governo Uruguaio, mais de vinte viaturas de combate, inclusive algumas são lançadores de mísseis. Assim, sem mais nem menos...
Cheios de decretos na calada da noite, ensaiam, sem o menor prurido, dar um golpe de esquerda com ajuda destes vizinhos falidos e indesejáveis.
  
O genuíno malandro, condenado por roubo, dá o dedo pra Nação.
                                               Além do mais, os nossos impostos só estão servindo para os projetos eleitoreiros: O programa minha casa, minha vida; o bolsa família; o bolsa presidiário(maior remuneração que o salário mínimo); sustentar o MST – invasores de terras..., etc. E tantas outras iniciativas que só beneficiam aqueles brasileiros que não trabalham e, por conseguinte não pagam impostos. 

                                                  É por estas e por outras (como o enriquecimento ilícito de parentes em primeiro grau destes sabidões, que ha duas décadas e meia se locupletam com as nossas economias), que a nossa máquina econômica EMPERROU!...
                                                   Agora, sobre a tão odiada classe média, como sempre ocorreu, deverá recair todo o sacrifício de salvar a nação Quem viver verá!


                                                          Natal-RN, 03 de setembro de 2014.
                                                             Gibson Azevedo - Brasileiro
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