quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015

A cobrança da natureza.






                      O dileto amigo Carmelo Meira, bom paraibano das bandas de Campina Grande, há décadas radicado em nossa cidade, tem vivido, e muito bem, no nosso amado espaço urbano, local onde criou a família e prosperou nas amizades. É um natalense “da gema”! Amoldou-se aos nossos costumes, pois depois de alguns anos notou-se amando aos nossos defeitos e virtudes. Pois bem, este grande amigo pediu-me para glosar sobre um mote que havia recebido, de um seu compadre, havia poucos dias.
Carmelo, do meu pobre “poetez”, somente deu para “arrumar” isto. Espero que lhe agrade. Um forte abraço.

  Mote:
              A natureza tomou
              Tudo quanto havia dado.
Glosa:
             De quem muito a maltratou,
             Assim, como quem “se sente”,
             De todo tipo de gente
             A natureza tomou.
             Ventou forte e pipocou,
             Tudo, sem mandar recado...
             Caprichou no inundado...
             Sem ter pena foi cobrando,
             Indiferente, tomando
             Tudo quanto havia dado!

     Natal-RN 25 de fevereiro de 2015.
           Gibson Azevedo – poeta.
Carmelo Meira é o Sr. que aparece no meio desta foto. Foto de propaganda do concurso do “homem mais feio do Barro Vermelho”, que ocorreria no tradicional bar do Mário Barbosa. Infelizmente, por conta da morte súbita do seu proprietário, o evento não aconteceu. Devo dizer que os três: Carmelo, Aécio e Neves, eram fortes candidatos ao título...

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