Provoquei neste final de ano o amigo e poeta Jesus de Rita de Miúdo, das terras do Acari no
Rio Grande do Norte, e para minha felicidade recebi uma resposta poética
imediata. Querem ver? Pois bem, vejam-na na integra:
Aos
companheiros “feicebuquenses” os meus sinceros votos de melhores dias no
transcorrer do ano que se avizinha. Faço-os em versos (glosa) na esperança, que
o amigo Miudim de Ritinha de Miudo, também o faço utilizando este mesmo mote.
Um
ventinho enxerido
Assopra,
Assopra.., Assopra Deus!...
Glosa:
Para um
homem já vivido,
Destes
de banco de praça,
É motivo
de achar graça
Um
ventinho enxerido...
Colabora,
esse atrevido,
Em
limpar os olhos seus,
Que
parecem dois pneus,
Ao
levantar uma saia...
Sente um
furor de gandaia:
Sopra,
Assopra... Assopra Deus!...
Natal-RN, 27 de dezembro de 2013.
Gibson Azevedo – poeta.
Eis a resposta do Miudo:
Eu não me contive. Lá
vai.
Mote:
UM VENTINHO ENXERIDO
SOPRA, ASSOPRA... ASSOPRA DEUS!
Glosa:
É de fazer alarido
Passeando pela rua
Pois lhe deixou seminua
UM VENTINHO ENXERIDO
Levantou o seu vestido
Fez abrir os lábios meus
Logo eles, tão ateus
Viraram crentes na hora
E rogaram sem demora:
SOPRA, ASSOPRA... ASSOPRA DEUS!
Mote:
UM VENTINHO ENXERIDO
SOPRA, ASSOPRA... ASSOPRA DEUS!
Glosa:
É de fazer alarido
Passeando pela rua
Pois lhe deixou seminua
UM VENTINHO ENXERIDO
Levantou o seu vestido
Fez abrir os lábios meus
Logo eles, tão ateus
Viraram crentes na hora
E rogaram sem demora:
SOPRA, ASSOPRA... ASSOPRA DEUS!
Jesus de Rita de Miudo - poeta (27/12/2013).
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