quarta-feira, 19 de março de 2014

Austregésilo de Athayde bem dizia: "querem ver um sujeito dizer besteiras, deixem-no falar, de improviso, em público."



                         Este é um governozinho, cheinho de malucos metidos à besta. A grande maioria não sabe de nada. Cito, esta tal de Maria do "Terço" e a própria "Representanta mor" - umas antas!...
Ministra dos direitos humanos.

                     Abro aqui um espaço ao meu dileto amigo o Engenheiro Biagione Rangel de Araújo, meu amigo desde os tempos de colégio, que extravasando a sua indignação com o despreparo e intolerância dos homens e mulheres que ora comandam  (se assim podemos chamar)os destinos do nosso país, complementou um comentário que ele fez à uma matéria jornalística na qual uma ministra dos direitos humanos, uma tal de Maria do Rosário, pessoa simplória  que equivocadamente pensa entender de alguns assuntos. Afirmo que esta Maria do Terço, perdão, do Rosário, é uma “energúmena” sem o mais tênue  preparo cultural; alem do mais, possui o grave defeito de ser comunista, o entulho ideológico mais fora de moda que persiste existir nos tempos atuais. Neste adendo, o amigo biagione citou também um  discurso que a nossa presidente da república pronunciou nas terras do norte do país, local visinho a Bolívia, onde ocorreu a maior enchente do século XX  e XXI. Tentando desconversar sobre o assunto, na realidade, tergiversando para fugir à responsabilidade óbvia do governo federal, nestes casos de calamidades públicas, proferiu todo tipo de desatinos, impróprios a quem dirige os destinos de uma nação. Vejamos o que diz o Biagione:

 Biagione Rangel de Araújo Ainda complementado, amigo Gibson, esse senhora é parte da outra que é presidente desse país. Pois veja o que ela disse no Acre (é um pouco longo mais vale a pena): "Neste 15 de março, depois de sobrevoar as áreas castigadas pela grande cheia do Rio Madeira, Dilma Rousseff concedeu em Rio Branco uma das piores entrevistas coletivas concedidas por um governante desde o Descobrimento. Num trecho do palavrório transcrito sem retoques nem correções pelo Blog do Planalto, a presidente caprichou na pose de detetive e identificou a responsável pela catástrofe: é a Bolívia. Desta vez, deixou Nelson Rodrigues em paz. Sobrou para Esopo, autor da fábula reescrita pela torturadora de textos alheios para transformar Evo Morales em lobo e garantir que o Brasil não é cordeiro. Seguem-se quatro dos piores momentos do palavrório em “dilmês” amazônico:

1. Se a gente não souber direitinho porque o desastre ocorreu, a gente não sabe enfrentar. Então, eu quero dizer para vocês que, do ponto de visto do governo federal e das informações que nós temos, que integram todo o combate, enfrentamento e monitoramento de desastres naturais no Brasil, integra o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais, o INPE. O INPE monitora o clima no Brasil, o INPE, nos melhores padrões internacionais, com contatos com todos os órgãos internacionais. A avaliação nossa é que houve, de dezembro a fevereiro, um fenômeno em cima da Bolívia, entre a parte sul, se eu não me engano, centro e a parte norte ou sul – a centro eu tenho certeza, a sul eu esqueci, se é sul ou se é norte. Bom, mas o que ocorreu ali? Ocorreu uma imensa concentração de chuvas. Nós temos dados de 30 anos, de 30 anos. Nesses 30 anos, não houve nenhum momento, nenhuma situação tão grave quanto essa, em termos de precipitação pluviométrica num só lugar. Portanto, é um absurdo atribuir às duas hidrelétricas do Madeira a quantidade de água que veio pelo rio.

2. E aí eu até disse aqui uma fábula, que vocês conhecem a fábula do lobo e do cordeiro. O lobo, na parte de cima do rio, olhou para o cordeiro e disse: “Você está sujando a minha água”. O cordeiro respondeu: “Não estou, não, eu estou abaixo de você, no rio”. A mesma coisa é a Bolívia em relação ao Brasil. A Bolívia está acima do Brasil, em relação à água. Nós não temos essa quantidade de água devido a nós, mas devido ao fato que os rios que formam o Madeira se formam nos Andes, ou em regiões altas, se eu não me engano, o Madre de Dios e o Beni, em regiões… em região eu acho que de altiplano um pouco mais baixo, o Mamoré. Então, não é possível que seja devido à Usina de Santo Antônio e a de Jirau a quantidade de água que tem no rio. A não ser que nós nos tomemos por cordeiro e nós não somos cordeiros. Ou seja, ninguém pode dizer para nós, que estamos embaixo, que a culpa da quantidade de água que está embaixo não é de quem está em cima, onde a água passa primeiro. É isso que eu estou dizendo.

3. Este país é um imenso país, não é? Vocês vejam só, eu fiquei olhando o rio Madeira, fiquei olhando… estive lá no Nordeste, o Nordeste está também na pior seca, tem gente que diz que é dos últimos 50, e tem lugares que dizem que é dos últimos 100 anos. Nós temos tido fenômenos naturais bem sérios no Brasil. O fenômeno natural, a gente tem sempre de lembrar, é possível conviver com ele, não é combater ele, nós não queremos combater chuva, nós queremos conviver com a chuva. Então, vamos discutir, sim, porque além disso aqui, nos reservatórios aqui, do Madeira, é tudo a fio d’água. O que significa a fio d’água? Significa que a água passa, a água passa, ela não armazena. Todos os reservatórios do Brasil que não são a fio d’água, que eram os grandes reservatórios do Brasil, onde está a chamada “caixa d’água” do Brasil, são grandes reservatórios de água, grandes, imensos, como é o reservatório de Itaipu, o de Furnas, o de Sobradinho, o de Três Marias, enfim, nesses reservatórios, você regulariza duas coisas. É a tecnologia que nós adotamos para a hidrelétrica, é a seguinte: a gente reserva a água, quando você reserva a água, você está reservando energia.

4. Como aqui é rio de planície, aqui, nessa região, é rio de planície, o rio de planície tem pouco desnível, e você só gera muita energia em reservatório quando tem desnível. Nada impede que em algum lugar ou outro, em rio de planície, você faça um reservatório. Mas você só consegue fazer gerar energia em rio que tem desnível. Estava me dizendo o Ministro da Integração, para a gente ter uma ideia: rio São Francisco, de Sobradinho até o mar, vocês sabem quantos metros tem? Tem 300 metros de desnível. Do rio Madeira – eles fizeram um cálculo, foi um cálculo… é aproximado, viu, gente? Depois ninguém vai me perguntar assim: “Presidente, é trezentos e tanto?” Por favor, é aproximado, em torno de 300 metros. E do Madeira, daqui de Porto Velho, até o mar, o mar, é 60 metros. É essa a diferença. Então, eu quero explicar o seguinte: não é possível olhar para essas duas usinas e acharem que elas são responsáveis pela quantidade de água que entra no Madeira, a não ser a que a gente acredite na fábula, na história do lobo e na fábula do lobo e do cordeiro." ASSIM O BRASIL CAMINHA PARA O ABISMO. ACORDA BRASIL EM QUANTO É TEMPO!!!

            Notem que é desta criatura que depende o comando da nossa nação. Imaginem! Eu nunca tinha visto tanta baboseira ditas por um chefe de estado. Ôôôô..., “cus diabos”! Isto é realmente uma autêntica “REPRESENTANTA”!

                         Natal-RN, 19 de março de 2014.
           Gibson Azevedo da Costa – Cidadão brasileiro. (Indignado).
     

sexta-feira, 14 de março de 2014

Minha homenagem ao dia da poesia,



                              Certo dia, em 2007, com intuito de me provocar, já que me considero (e algumas pessoas têm ciência) um poeta bissexto, o meu dileto amigo - um irmão que escolhi -, Antenir de Oliveira Neves, atiçando a minha ira, sem cerimônias comentou, que a minha poesia era de uma expressão decadente...; diria mais, que estava morta, etc., etc. Mortificado fiquei então, e, como uma Fênix, ressurgi violentamente lépido no pensar, e minha lira cantou altos brados de protestos: - aqui me encontro!... Não morri! Posso até ter fenecido, mas não morri... E posso provar!    Ora, quando apresentei o meu desagravo poético ao citado amigo, este, sorriu feliz e, maroto, comentou: “- o meu objetivo foi atingido. Isto é você novamente.."
                             Aí está:
                                    Desabafo
Falso Juízo à minha Lira...

Tipificam-na, sem escrúpulos, de: “Doente”,

Decadente na essência e na origem,

Fuligem de sandices que ao acaso

Medram...

Haveria justeza neste pensar?

Quem dera!...

(Pondera de pronto, minha vontade).

Deveras, ponho “Justas” àquele Julgar:

Anseio o dia, incerto talvez,

Que meus olhos poetas vejam...

E sintam...

Coisas que a muitos encantem...

E que meditem..., devagar,

Tresloucados de verdades

Com tal canto duradouro...

 (Isento de bazófias e dizeres douro...)

Que, porém não alcançarão, decerto,

Aos que julgam-na decadente;

Incapazes, que são, de ouvir

O sussurrar inequívoco das Musas!...

(Assim espero. Talvez, em mais dias,

Aconteça...)

Natal-RN, 01/Mar./ 2007.        Gibson Azevedo – poeta.
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