quinta-feira, 24 de abril de 2014

Mugidos de uma vaca louca.




Marilena Chaui no auge do seu destempero.

Veiculou há dias, no facebook, uma matéria sobre uma reunião de desocupados, dentre os quais estava presente o ex-presidente Lula, rindo a escangotar-se dos impropérios proferidos, com raríssima peçonha, pela professora universitária Marilena Chaui, animando a platéia de sectários apaniguados dos petralhas, com impensáveis estapafúrdios. É de se perguntar ao Luleco: “Tá rindo de quê, cabrão?”
A citada energúmena, à línguas soltas, mugia, derramando sua baba bovina: “Eu odeio a Classe média!” “Acho-a um atraso de vida, uma estupidez”... “Abomino a classe média”. “Acho-a reacionária, conservadora, retrógrada!”... “São pessoas petulantes, terroristas e arrogantes”. “Se eu pudesse mandava matá-los!...”
E por aí, essa desmiolada foi distribuído o seu ódio pseudo-cívico, satisfazendo a tara sectária da platéia embevecida na ira. Penso tratar-se de um caso raro de fobia democrática ou sintoma de um raríssimo tumor – para não dizer, único – um “fecaloma alienantis”.
Como poeta, não contive a minha indignação perante tamanha desordem mental ditas ao arrepio da lei e modestamente opinei:
Mote:
            Ao babar um mandrião,
            CHAUI cagou pela boca.
Glosa:
            Destilando frustração,
            Num encontro de pelego,
            Criou um desassossego
            Ao babar um MANDRIÃO...
            Caprichou na encenação,
            Com a voz de velha, já rouca,
             Soltou vagidos de louca:
            “Que odiava a classe média”...,
             E nesta tragicomédia,
             CHAUI cagou pela boca!

               Natal-RN, 24/abril/2014.
               Gibson Azevedo – poeta.

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