quarta-feira, 19 de novembro de 2014
Alumbramentos.
Sonhos, alumbramentos de um homem maduro, há quase uma década. Nos idos de 2006.
Eita, é verdade: "o tempo não pára"!...
Alumbramentos
O andar com requebros
marcados ao caminhar...
Mistérios descortinam-se a cada esquina,
ruas e cidades... Mundos a palmilhar...
Cheiros e suores..., sinto,
"entre tantos", só percebo os seus;
"entre muitos", só o seu "sorriso de ostras".
Sua pele diáfana...
De ameixas quase maduras...
(Brejeirices inocentes)...
Põe sopro ao lume, enfim,
de adormecidas imagens ternas...
Relutam em perguntar - em mim,
ouvindo o fru-fru das anáguas...
Fosse eu capaz de calmar
o teor piroclástico do teu regaço!... !...
Natal - RN 19/nov./ 2014.
Gibson Azevedo - poeta.
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