Monotonia
Não sejamos rigorosos em demasia
Com o passar comum e monótono dos nossos dias,
Pois que passarão todos ao final...
Deixarão pegajosos rastros que tardaremos em percebê-los:
São saudades que teimam em não deixar-nos...
Não importa em qual momento nos tornamos escravos do que a vida nos deu de azo.
Vivamos!... Sem nenhum complicador como cúmplice.
É darmos curso ao que está Escrito.
O acaso é nosso mestre...
E a vida é, de luz, um eterno caudal
Com o passar comum e monótono dos nossos dias,
Pois que passarão todos ao final...
Deixarão pegajosos rastros que tardaremos em percebê-los:
São saudades que teimam em não deixar-nos...
Não importa em qual momento nos tornamos escravos do que a vida nos deu de azo.
Vivamos!... Sem nenhum complicador como cúmplice.
É darmos curso ao que está Escrito.
O acaso é nosso mestre...
E a vida é, de luz, um eterno caudal
Pois, que, pereceremos todos afinal!...
Natal, 23 de fevereiro de 2011.
Gibson Azevedo – poeta.
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